“Livrai-nos de todo mal.”

Cristo ao ensinar o final da Oração, ao qual fora perguntada como se deveria Orar, não se fez como os fariseus, que tocam trombetas ao seu redor para se engradecer, mas sejais humilde como os justos, que no silêncio escuta seu coração e se enverga no quarto, com a porta e janela fechada, em segredo com o Pai.

Do que devemos nos livrar, seria a salvação o livramento da morte, no paraíso, seria a deidade hipotética de uma transmissão infernal, sem valores pífias, que hoje vos rogo, o fim, do livramento, se por escritos e intermédios, também somos pessimistas, mesmo nas oportunidades simples, um sistema canibal de valores falsos, empurra uma verdade ao qual seus olhos brilham, e assim nos acostumamos em frente da televisão.