Espiritualismo, parte II

Até quando teremos necessidade de nos embriagar-nos, ensandecer a consciência, procurarmos algo nas vielas perigosas do nosso subconsciente, se à ele está ligado mundialmente todas as pessoas, não seríamos vontade própria exaltar um carrasco da colonização, se ainda nos restam as migalhas do império capitalista, se somos capazes de louvarmos a Deus, qual seria o motivo de nos envaidecermos com o alicerce dos narcóticos, se eles esgotaram todas nossas réplicas de um mundo amaldiçoado, quando pessoas negaram os entorpecentes, vivendo de forma digna perante ao social, sendo que o social o devorava, com palavras, calúnias, e julgamentos a quem prostramos também julgarmos o próximo, se no mesmo vício da embriaguez nossa alma, também encontra suja da maledicência e murmuração, quando nos tornaremos seres felizes, capazes de frequentarmos os lugares mais belos de nossa mente, se a Deus devemos devotar todo o tempo nessa existência que não sabemos se és única ou plural.

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