- Sou curiosa... – Não lhe dei ouvidos, pondo o roupão branco atoalhado do Hotel, que estava no chão.
Charles procurou a roupa, jogada um pouco em cada canto. Achei a cueca dele, mas o vi enrolado na toalha branca, já saindo.
Fui atrás dele, que rapidamente abriu a porta. Guilherme entrou, arregalando os olhos ao nos ver, a raiva nítida em cada músculo do seu rosto.
- Bom dia, família! – Disse de forma irônica.
- Gui? – Foi o que consegui pronunciar.
- Onde está Melody? – Ele perguntou.
- No... Quarto.
- Ela sabe que ele está aqui? – Perguntou diretamente para mim.
- Sim... – Respondi, confusa.
- Quer... Tomar café conosco? É Natal! – Charles falou, enquanto ele não deu ouvidos ao pai, vindo na minha direção.
Seguiu, passando direto por mim, indo ao sofá, o