Acordei com barulho vindo da sala, então me levantei e ao chegar lá vi meu amigo sentado no sofá, me aproximei dele e perguntei a ele como tinha sido o jantar.
— Muito bom, gata! Obrigada, por isso. Vamos dormir porque amanhã temos que acordar cedo – ele passou por mim e beijou meu rosto.
Pelo visto aconteceu muitas coisas nesse jantar que ele prefere não contar no momento, voltei para meu quarto e dormi. No dia seguinte David e eu acordamos cedo, descemos as malas e fizemos o nosso check-out.
— E ai, vamos tomar aqui ou no aeroporto?
— Vamos tomar aqui mesmo, no aeroporto é o preço de um rim. – Ele riu concordando.
— Pelo menos resolvi tudo que viemos fazer aqui. – David estava quieto e eu perguntei a ele o que houve. — Percebi que a minha família continua a mesma, acho que eles nunca vão mudar mesmo.
— E você não precisou deles até agora e nem vai, porque tem a tia Marta e nós. – Ele me abraçou e fomos ao restaurante, tomamos café e depois ligamos para o motorista.
Enquanto ía