Aline, com os dedos tremendo, tocou os botões de sua camisa, desabotoando um por um até revelar as curvas sedutoras de seu peito.
Até que a camisa branca caiu no chão.
De sutiã, ela abraçava seus próprios braços, cobrindo o peito, como se estivesse transparente diante de Mateus, sem nenhuma dignidade.
Com a voz embargada, Aline perguntou:
- Tenho que tirar mais?
Ela olhou para o homem imponente, com seus olhos úmidos cheios de um apelo desamparado.
De repente, ela sentiu uma dor no braço.
Mateus a puxou para si, beijou seus lábios vermelhos e a empurrou para dentro do quarto de descanso.
Eles entraram, um após o outro, em um estado de leve pânico.
Quando Mateus a levou para o quarto de descanso e fechou a porta, ele arrancou a última peça de roupa dela.
Ao mesmo tempo, mordeu seus lábios macios e disse:
- Aline, não minta mais para mim. Se acontecer de novo, você não terá tanta sorte.
Um gosto de sangue invadiu o ambiente... Aline franziu a testa de dor.
...
Ele usou a gr