A insatisfação de Mateus fica ainda mais evidente!
Aline continua falando sem se importar:
- Gato, agora tenho que te criticar. Se você quer ir para casa comigo, por que essa cara feia? Sua expressão está mais fria que a temperatura da minha geladeira... Seja profissional, dê um sorriso.
Ela lhe dá um sorriso forçado, sinalizando para que ele também sorria.
Mas o rosto do homem fica ainda mais sombrio!
Sem escolha, Aline, cambaleante, se levanta.
Ela olha fixamente para o rosto dele e toca, suspirando:
- Ah... esse rosto, tão bonito. Claro, eu também gosto de você assim! Apesar de ser frio, você é bonito! Vamos, venha comigo para casa...
Ela puxa a gravata dele, trazendo-o mais para perto.
- Aline!
Mateus range os dentes, o rosto contorcido de raiva.
Aline fica doida quando bebe.
Quem ela temeria agora?
Ela nem reconhecia o Mateus, por que teria medo dele?
Que piada.
Ela deu um tapinha no rosto bonito dele, repreendendo:
- Brigando de novo? Você é bem atrevido, hein! Já virou gigolô e