ELEONOR (hot)Quando a médica disse que já estava de alta, que poderia aproveitar, nem pensei duas vezes, já fui comprar presentes para a família toda, quero ir para a casa de Geovane.Estava empolgada, pois todos os dias fiquei a conversar com as meninas, já temos até um grupo das mulheres da família.Nunca pensei sentir isso, esse sentimento de pertencimento, é maravilhoso, ser chamada de filha, irmã, está a ser único.Todos os dias converso agora com papai, antes, até ele eu evitava, agora, falamos muito, e ele também fala com Geovane.Na estrada, fiz ele parar perto da reserva natural, precisava sentir aquilo, a natureza, que eu conhecia apenas na tela do computador, encontrei um galho, nele vi além da madeira já em estado de decomposição, mas sabia que não poderia tirar ela dali.Para nossa sorte, minha e da madeira, que irá criar vida, o guarda liberou que levássemos.Geovane fez a proposta de ficarmos alguns dias na cabana da Cachoeira das Flores, não vejo a hora de estar sozin
GEOVANE (hot)Estar num dos meus lugares favoritos com a mulher que amo, é um sonho virando realidade.A chuva começou no momento em que namorávamos muito desejo na varanda.Fui a tirar a roupa dela, ela tirando a minha.Ver ela ali, toda entregue para mim, só aumentava o meu desejo, mas esse momento, não deve ser apenas s***, tem que ser algo alegre, algo que ficará gravado nas nossas almas.Afastei-me dela, olhando toda a sua beleza, então fiz algo que com toda a certeza ela não esperava.Peguei ela no meu colo, como uma noiva, e corri com ela para chuva, que estava mais gelada do que pensei.Ela gritou assustada, com o meu ato.A água gelada caindo nos nossos corpos, os dois gritando e rindo, ela batia nas minhas costas querendo se soltar.Mas, logo ficou acostumada, e ria como uma criança.Coloquei ela no chão, em volta da casa, tinha uma grama baixinha, onde ficamos a correr um do outro, puxei ela para a saída de água do telhado, onde ficamos abraçados, ela olhava para mim, sorri
ELEONOR (hot)Ouvir ele dizer que me ama, escutando os batimentos do seu coração, tudo ali era perfeito.— Ruiva, que tal um banho morno, precisamos, depois do banho de chuva.— Concordo, tudo bem, que o meu corpo continua em brasa.— Quem sabe esquentamos ele mais um pouco no banho.Assim foi, lá ele ensinou-me uma nova posição, que fiquei ainda mais entregue, apoiada na parede, enquanto ele alisava e batia a minha b***, enquanto entrava na minha b*** por trás, aquilo foi ótimo, senti-me poderosa, com ele chamando-me gostosa, da sua delícia, elogiando o meu corpo, foi maravilhoso.Saímos com porões quentes, e pantufas, direto para área da cozinha.O lugar era aberto, apenas o banheiro era separado.Na cozinha, ele esquentou uma sopa que dona Briana havia mandado, tinha carne, e muitos legumes.Comemos numa conversa animada, então tomei coragem para fazer uma pergunta que estava em apertando:— Geovane, você pensa em mudar para cidade grande, alguma capital, para poder divulgar o seu
GEOVANEA nossa noite foi perfeita, dormir ao lado dela, tem sido revigorante.Após o almoço, saímos para caminhar, ela corria, brincava.Ao chegarmos no rio, ela pulava e gritava, olhando a cachoeira.— Ninguém vem aqui certo?— Não aqui, para entrar, precisa da minha autorização.-Tem cameras aqui?Acabei rindo dela.— Perguntar sobre cameras agora é um pouco tarde, depois de tudo que fizemos na varanda e na chuva. — Ela ficou corada. — Temos sim camera com sensor de movimento, mas desliguei assim que chegamos, queria a nossa privacidade.— Então, se eu tirar a minha roupa, para tomar um banho de rio, não terá nem um problema namorado.Ela foi a falar e tirando o vestido rodado que usava, fiquei encantado com isso, e já fui a tirar a minha roupa também.Entramos na água, que estava gelada, ensinei o caminho para chegar ao topo de cachoeira, de lá pulamos juntos de volta ao rio, onde caímos abraçados, ali nos amamos mais uma vez.Quando sentimos frio, saímos, caminho de volta a casa.
GEOVANENo final do primeiro dia em que Eleonor trabalhava na madeira, já percebi a forma, nem acreditei, como disse a raiz era grande, muito grande, mais de dois metros de altura, e uns três de comprimento, ela usava até uma escada como apoio.No segundo dia era possível ver que ali nasceria algo emocionante, melhor dois, de frente um para o outro.A minha mulher realmente era boa no que fazia, já tinha uma base, dia após dia a escultura ia ganhando vida.No último dia ali, conversei com Nikolas para chamar Brenda até a fazenda, e prepara um jantar, pois teríamos muito o que comemorar, seria um grande presente para toda a família.Mamãe como sempre organizou o jantar, no barracão.Avisei que iria precisar de um caminhão, bons braços forte, o guincho pequeno para ajudar, pedi que eles viessem juntos para levar.Era cinco da tarde, o sol ia a sumir atrás da mata, quando escutamos as buzinas do caminhão, moto, e outros carros juntos.Cobrimos os quadros e a escultura, parecia uma exposi
ELEONORFazer a escultura na raiz foi um prazer enorme.Sobre as histórias do Mascarado, escutei bastante Geovane falando, vi alguns vídeos na ‘internet’, a minha imaginação voava com aquelas imagens, nunca estive num rodeio, por isso apenas imaginação.Geovane quando percebeu o que fazia, disse que ficava perfeito.A família toda gostou, e o pessoal da fazenda também.O meu loiro perguntou se queria ir para a casa dele, ali na fazenda, eu concordei em ficar na casa dos pais dele, preciso da ajuda de dona Briana, para me ajudar a viver numa fazenda, não quero ficar apenas na casa, quero mais, quero participar do que for possívelCom isso já no outro dia, fui cedo na mangueira, as crianças, ensinaram-me tudo ali, Lua leva jeito com o gado, com quase seis anos, já pega um banquinho para tirar leite.Percebi que Lua é mais apegada ao pai, ao serviço dele, e Luciano gosta de aprender com o tio sobre a terra, com a sua idade já usa termos técnicos, fala sobre o manejo do pasto.Eles foram
GEOVANEVou confessar, estou nervoso, indo conhecer o pai de Eleonor.O homem é um CEO renomado, poderoso, tem a fama de ser muito rígido.Tudo bem que por telefone ele tem sido muito atencioso, mas pessoalmente tudo pode mudar.Talvez ele pense que um peão, bicho do mato, não sirva para sua filha, que ele talvez queira alguém poderoso como ele, um CEO, magnata, alguém que vive de terno, vai apenas em restaurantes finos, e que irá dar essa vida para Eleonor.Fiz a minha barba, pedi para papai fazer o famoso coque samurai, que dá um ar mais intelectual ao meu cabelo.Ia colocar uma ocupa social, quando Eleonor entrou no quarto.— O que é isso? — Ela apontou para a roupa na cama.— A roupa que irei usar para buscar o seu pai.Ela começou a gargalhar, isso apenas me deixou ainda mais nervoso.— Loiro, o meu pai falou comigo ontem, ele comprou várias roupas de peão, principalmente da linha de você, que segundo ele são as mais confortáveis. Ele está animado para te conhecer, o meu peão, ag
ELEONORNaquela noite, deitada na cama, com a minha cabeça encostada no peito dela, fiquei a olhar o anel, perfeito, a minha cunhada e fantástica, por isso ganha tanto dinheiro.— Ela cobra quando faz coisas para vocês também?Ele deu uma gargalhada.— Sim, ela cobra, nem dá desconto, não tem vale família. O pior que quem deu essa ideia para ela fui eu.-Ela é talentosa. Por isso é reconhecida mundialmente.Dormi bem naquela noite, pois um sonho que não imaginava sonhar, aconteceu. Agora tenho um noivo.No outro dia, papai ficou com o senhor Niko o dia todo, nem sabia que ee andava a cavalo.Com isso, quando Ge avisou que iríamos com Lú e Nilas na cidade, aceitei tranquila.Ele escolheu uma roupa para mim, um vestido que ainda não havia usado.Era um vestido azul-bebe, todo em renda, justo ao corpo, decote ombro a ombro, mangas três quartos, ia até um palmo do meu joelho, onde era rodado, ficou perfeito, coloquei uma sandália de tirinhas, papai Nikos fez uma trança escama de peixe lat