O Sangue Irresistível

O rapaz com a Excalibur deu um salto do arco, fazendo acrobacia e caindo num pouso perfeito, firmando um dos pés no solo com o corpo dobrado, como se estivesse se ajoelhado também. Quando se ergueu, todos acompanharam o movimento. Foi caminhando no meio daquela quantidade imensa de pessoas, na direção onde estava o grupo de André. Arthur foi o único que se manteve ajoelhado.

- Esta espada é sua, Arthur? - Ele perguntou, já sabendo seu nome e nesse momento, finalmente, o rapaz ergueu o rosto e olhou em seus olhos.

- Não, meu senhor, essa espada agora é sua! - Arthur, humildemente, respondeu.

- A humildade em um rei é uma das qualidades mais vibrantes e admiráveis. Você não entendeu, Rei Arthur, eu afirmei: Essa espada é sua! - Ele falou num tom bem mais alto, agora.

- Não entendi o que quis dizer com isso. - Arthur acabou confuso.

- Levante-se! - Ele assim o fez. - A Excalibur é e sempre será de quem for digno de empunhá-la e chamar por ela de volta quando precisar. Um
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