Abandono.
_ Ana avalia os quadros, distante de René, ela não percebe que foi seguida pelo vampiro que as abordou no primeiro andar do museu, quando chega em um canto que parece um corredor amplo, ela vira e não se dá conta de onde está, ouve uma voz grave, máscula, porém assustadora.

- Enfim sós, Ana, humana de Josephine!

_ Ana dá um salto para trás, encostando em um grande quadro de Picasso, o vampiro sai de trás de uma coluna grande, tão grande que caberia dois dele e ela não veria.

- René!

_ Ela chama, mas, olha para os lados e não sabe para onde correr, o vampiro a prende contra a parede e ela diz que gritará se ele não se afastar, mas, o vampiro não tem medo dos seus gritos, ele ri ironicamente e finge gritar.

- René! René! Olha só, Ana, ela se foi, largou você aqui e, agora, eu posso brincar com você!

_ Ana tenta correr, mas, o vampiro a segura com força pelo braço, ela sente uma dor desconfortável, impaciente ela se debate, mas, ele a segura pelos cabelos, desmanchando o penteado de
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