E… morreu. Alex disse, ao meu lado.
Merda! Por impulso, descontei o nervosismo na primeira coisa ao meu alcance. Meu punho foi de encontro ao voltante e uma dor subiu pelo meu braço. Ai!
Alex não conteve a risada…
Ah, para! Você foi bem! Ele insistiu, batendo amigavelmente no meu ombro. Diferente dos outros dois, aquele carro onde estávamos era muito mais apertado e Alex espremia os seus quase dois metros no banco de carona. Da primeira vez eu não consegui fazer o carro andar meio metro sem ele morrer, você quem praticamente fez tudo com os outros dois!
Girei a chave na ignição e sorri para ele, agradecida pelo incentivo.
Já fazia três dias desde que começamos a limpar o caminho até o hipermercado. Na primeira tarde, passamos a maior parte do tempo caminhando pela parte segura que Fábio