41. Capítulo

Poderiam ter sido dias calmos aqueles que se seguiram, em que passamos juntos a família Rosana e seus dois convidados, como um agradável lapso de paz em meio a constante luta pela vida da nova realidade em que vivíamos. Mas como a sutil promessa da morte, algo sorrateiro rastejava em meio aos possíveis sentimentos tranquilo, a esperança irreal que enfim buscávamos. A cada novo dia, banhando pelo medo ao invés dos raios de sol; a cada esquina que viravamos, quando nos víamos novamente em meio às ruas dominadas pela morte; a casa refeição silenciosa que compartilhavamos com aquelas pessoa com quem cada vez mais criaram-se laços e rejeitavamos a ideia de uma possível separação.

Como o meu grupo bem sabia, a fragilidade daquele sonho de paz era notável, e seu declínio, iminente.

A cada dia a quantidade de comida em nossos pratos diminuía, e as olheiras na expressão ansiosa de Carla... A responsável por nossas reservas... tornavam se maiores. A maioria das casas emum raio de duas quadras
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