Ao ver Lizandra com a aparência frágil, ali deitada, Darlan sente vontade de ir até ela e a abraçar, mas lembrando-se das palavras que ela lhe disse, ele prefere por as mãos nos bolsos e se aproximar com cautela.
— Oi... Com você está? — Darlan pergunta sem saber o que mais poderia dizer.
Lizandra ao ver Darlan entrar, sente o coração aquecido, ela queria que ele a abraçasse, mas ele se aproxima devagar, sem demonstrar intenção de abraçá-la, era como se estivesse com medo de ser expulso do quarto.
Ele fala como qualquer um conhecido falaria, mas não como Darlan, o Darlan que ela conhecia. Já o conhecia o suficiente para saber que sua vontade era se aproximar e ver se ela realmente estava bem, era acariciar a sua barriga e falar com o bebê, perguntando se estava tudo bem, com certeza a beijaria, feliz por não ter acontecido o pior.
— Darlan, obrigada. Se não tivesse voltado ao meu apartamento o pior poderia ter acontecido — Ela ainda não sabia o motivo que o fez voltar, e Da