Eduardo deveria realmente refletir sobre si mesmo.
- Pense bem nisso. - A voz de Priscila era calma, ou melhor, indiferente.
Priscila sempre foi indiferente com Eduardo.
Ela foi abrir a porta do carro novamente, dizendo:
- Por favor, abra a porta, vou descer!
Priscila soltou um grito agudo.
Ela sentiu uma dor súbita no braço.
Eduardo a puxou bruscamente, e no momento seguinte, ela se chocou contra um peito forte e rígido.
Priscila sentiu muita dor.
Priscila ainda não tinha conseguido se libertar ou reagir.
O rosto de Eduardo se pressionou contra o dela, seus lábios mordendo ferozmente os dela, a dor fez Priscila chorar e ela até sentiu o gosto de sangue, mas Eduardo não a soltou, descontando toda a sua raiva nela.
Passou muito tempo.
Priscila nem sabia quanto tempo havia passado.
Eduardo se afastou dos seus lábios.
Os olhos de Eduardo ainda estavam frios, observando com indiferença o vermelho sangrento nos lábios dela, olhando para a ferida mordida por ele, ainda sangrando.
Ele pergunt