Caroline Hoffmann
— Vocês podem plantar o que quiserem aqui.
Guillermo murmurou e então os dois se viraram para nós e naquele momento eu não consegui me controlar e corri até meus pais, sentindo que naquele momento eram os meus pais amados mais uma vez. A sensação de te-los perto de mim depois de tantos anos afastados foi indescritive e por incrivel que pareça, senti com o se os anos não tivessem passado.
— Filha.
Ouço a voz do meu pai carregado de emoção ao ser abraçado, e confrimando com a cabeça, me permiti chorar enquanto abraçava os dois com toda a força quie eu tinha.
— Vocês estão bem?
Eu me afastei para olha-los no rosto e então minha mãe foi a primeira a dizer.
— Minha filha, eu pensei que não iria querer nos ver depois de tudo que fizemos a você e aos seu irmãos.
Neguei com um gesto e os puxei para mais um abraço e disse.
— Eu senti tanto a falta de vocês.
As lagrimas ainda banhavam meu rosto quando eu desabafafei.
— Pensei que tínhamos perdido vocês.
Meus pais me apertaram