Naquela tarde, assim que Lidia ouviu a carruagem da senhora Elliot-Crowford se aproximar, desceu correndo as escadarias da mansão e aguardou na porta, como fizera anteriormente com Matilda e Peter.
A mulher desceu sorridente, aceitando a mão que Lidia estendia, esta ansiosa demais não se conteve.
– Então?
Diana riu da garota, pegando em seu braço disse-lhe.
– Ajude esta velha a sair do sol e ofereça um refresco, então falaremos…
Lidia quase arrastou a senhora Elliot-Crowford para dentro da casa, gritando por Selene e um refresco. Diana sentou-se em uma das grandes poltronas da sala de estar, Lidia a seus pés encarava-a como se dela dependesse o ar em seus pulmões.
– Confortável senhora? – Disse Lidia, que notara o sorriso incontido de sua amiga. Apesar do mistério feito pela senhora, Lidia pressentiu boas notícias.
Selene chegou com os refrescos e logo Katherinne se juntou a elas. Ouviram a história de Diana at