Otávio deslizou o vestido para fora do meu corpo com uma calma quase cruel, como se saboreasse cada segundo de minha exposição. Suas mãos quentes começaram a explorar minha pele, deslizando do meu pescoço até os ombros antes de pararem sobre o sutiã. Com um gesto preciso, ele desabotoou o fecho frontal e o deslizou por meus braços, jogando-o ao chão como se fosse uma peça inútil.
Seus olhos verdes escurecidos queimavam sobre mim, como se cada detalhe do meu corpo estivesse sendo gravado em sua memória.
— Você não tem ideia do que me faz sentir... — seu tom roucoe possessivo, inundou a minha alma de expectativa. — Tão perfeita... e só para mim.
Permaneci sentada, permitindo que ele me tocasse, absorvendo o calor de suas mãos firmes e seguras. Sentia falta disso—do seu toque, da maneira como seus dedos pareciam desenhar promessas invisíveis sobre minha pele. Meu peito subia e descia em expectativa, meu corpo inteiro ansiando por mais.
Quando sua mão finalmente tocou meu seio expost