— Por que se sentiu mal?
— Renato.
Edgar fez uma careta.
— Renato é mesmo um porre. O que ele fez dessa vez?
Balancei a cabeça.
— Melhor deixar para lá.
— Você quer que eu dê um soco na cara dele? Vai ser um prazer.
— Não! — Falei rápido — Eu ainda não me recuperei da briga de vocês no jantar.
— Que jantar? — Edgar franziu o cenho confuso, em nada ele se parecia com os irmãos, mas ao franzi o cenho me lembrou alguns traços de Damon.
— O que Renato te jogou contra a mesa a quebrando.
— Esse jantar, mas já faz dois meses isso.
— Sim, mas aquela mesa era importante para mim. Eu tinha muitas recordações boas naquela mesa com o Sr. Antonio.
— Eu sinto muito, não sabia disso.
— Deixa para lá — Falei esboçando um sorriso.
— Vou pedir doces, você quer?
Balancei a cabeça negando e sorri, a conversa se estendeu até o horário do jantar onde descemos para comer, quando nos sentamos a mesa Damon se juntou a nós, achei que o clima ia ficar estranho, mas