Capítulo Quatro: Spencer Cunning

"So what you trying to do to me

It's like we can't stop, we're enemies

But we get along when I'm inside you

You're like a drug that's killing me

I cut you out entirely

But I get so high when I'm inside you"

Marron 5 - Animals

Capítulo Quatro: Spencer Cunning

Já passava das quatro e meia da tarde quando resolvo encerra o meu dia, juntos minhas coisa e aviso a secretaria que estou saindo. Pego o elevador até a garagem é quando chego lá pego meu carro e sigo em direção a minha casa. Passei o dia inteiro pensando em Phoebe em como queria está dentro dela. Tento me concentrar no trânsito da cidade enquanto faço meu caminho para casa.

Em menos de meia hora estou parando o carro em frente ao prédio, repenso o meus planos para hoje enquanto abro a porta do carro e saio para rua, assim que olho para entrada do prédio e a vejo, Phoebe está com um dos vestidos de grávida preto até os joelhos, saltos vermelhos e um casaco preto, ela passa por David que a olha enquanto ela sai quase correndo da portaria. Minha esposa vira para direita e começa a descer pela rua. Bato a porta sem pensar duas vezes e começo a seguir pela rua, Phoebe anda rápido demais para uma mulher grávida de sete meses, algumas pessoas a olham mas ela os ignora e segue seu caminho até entrar em um café, paro na porta a olhando falar com uma mulher que sorri e se afasta. Phoebe para em frente à mesa de uma loira, Brooke, penso logo entrando no restaurante, fico as observando de longe, dispenso uma atendente que me dirige atenção demais, me distraio até que ouso minha esposa levantando a voz para a loira.

— Não, quem falou com você foi eu, li suas mensagens, vi você agindo como uma vadia barata, dando em cima de um homem casado. — Esbraveja Phoebe apontando um dedo para Brooke. — Que tipo de mulher tenta roubar o marido da outra?

— Cala a boca sua maluca. — Fala Brooke se afundando na cadeira.

— Não me chame de louca, você que correu atrás do meu marido, a única louca aqui é você.— Grita Phoebe se aproximando de Brooke.— Se você sonhar em falar com meu marido novamente eu juro que vou deixar minha educação de lado é vou lhe dar alguns tapas sua vaca ordinária.

— Você me chamou de que sua porca nojenta? — Brooke pula de sua cadeira e fica frente a frente com Phoebe que não recua, Brooke levanta sua mão e se prepara para bater em Phoebe, o tempo parece parar, me aproximo rápido das duas é pego o braço da loira antes que ela consiga se mover, a olho com um profundo ódio, o que a faz se retrair e abaixar os olhos para o chão. Olho para Phoebe e ela retribui com um olhar doce, mas no momento a única coisa que tenho para ela é raiva, a encaro friamente antes de soltar o braço de Brooke.

— Nunca mais se aproxime de Phoebe ou dos meus filhos, já te falei e repito, não quero nada com você. — Digo de forma seca para Brooke. — Você foi apenas uma transa entre várias para mim, nunca teve sentimento, carinho ou afeto. A única mulher que quero na minha cama é a que tem meu nome e usa minha aliança no dedo.— Brooke tenta se soltar mas aperto mais seu pulso.— Se você continuar se comportando como uma vadia desesperada, eu esquecerem todo o respeito que tenho pelo seu pai e a mandarei para longe entendeu ? — Brooke assente e a solto, ela recole sua bolsa e sai de cabeça baixa do local.

— Você. — Falo sem olhar para Phoebe. — Vamos para casa agora.

— Spencer me desculpa, eu não queria. — Fala Phoebe. — Ela me provocou.

— Vamos para casa Phoebe. — Digo a olhando de modo frio. Phoebe me encara por um instante e sai andando logo depois entrego uma nota de 50 dólares a garçonete e saio do local.

Phoebe já está descendo a rua quando saio do café, ando sem pressa atrás dela, quando chego ao prédio Phoebe está esperando o elevador, falo brevemente com David e caminho até ela parando do seu lado, olho o relógio e vejo que já passam das seis, Lídia já deve ter ido a essa hora, o elevador chega. Phoebe entra e vai para um canto enquanto eu vou para o outro, aperto o botão do nosso andar e as portas se fecham. Me viro de frente para Phoebe e a olho, seu corpo está diferente de quando o toquei pela primeira vez, seus seios estão maiores, seu quadril, mas largo, posso jurar que ela está duas vezes mais bonita do que antes. Seus cabelos voltaram a cor natural com as pontas queimadas pelo sol, me seguro para não a tocar dentro do pequeno espaço.

Quando o elevador para e Phoebe sai depressa, a sigo e quando abre a porta de casa seguro sua mão e bato a porta, em um instante arranco o casaco de Phoebe que me olha assustada, logo rasgo seu vestido é olho seu corpo perfeito.

— Hoje passei o dia inteiro pensando em várias formas de estar em você. — Murmuro a puxando para mim e a encosto na parede. — Você tem noção de como foi difícil não te agarra lá naquele lugar? Phoebe você estava tão gostosa gritando com a Brooke.

— Eu achei que você estava bravo comigo. — Diz Phoebe me olhando com desejo. — Podia jurar que íamos discutir por causa dela.

— Eu estava me controlando para não fazer isso lá.— Digo antes de beija-la, corro minha mão pelo corpo de Phoebe parando em sua calcinha, a puxo rasgando o fino tecido da peça mínima que ela usava, a jogo onde o vestido e o casaco estavam.— Me fale Phoebe, o que deseja que eu faça com você? — Pergunto correndo meu dedo pelo sexo molhado da minha amada mulher.

— Quero você, bem fundo em mim. — Gemeu Phoebe se revirando de prazer.

— Tudo que minha menina quiser. — Digo tirando minha mão do sexo de Phoebe e me coloco a tirar minha roupa, logo estou nu. Paro em frente a Phoebe e acaricio seu rosto.— Tudo o que quiser.— Sussurro antes de puxar as penas de Phoebe para minha cintura e entrar nela, mas a barriga se mostra um problema, então a levo para chaise-longue em frente a janela, começo a investir contra Phoebe com força, mergulhando fundo dentro dela, minha mulher agarra os meus ombros e crava suas unhas neles, logo ela passa para minhas costas e as arranha gritando de prazer, invisto com ainda mais força contra Phoebe que me arranha ainda mais, quando seu sexo se aperta ao meu redor e seu corpo treme nos meus braços, eu mudo nossa posição, coloco Phoebe de lado enquanto invisto contra ela em busca de alívio, aperto o quadril de Phoebe e me aperto contra ela gozando com força em seu interior apertado.

***

Após a intensa noite de sexo não tão selvagem como eu gostaria, me sinto renovado. Sair de casa e deixar uma Phoebe nua, descabelada e com lábios inchados foi uma batalha que conseguir ganhar, mas meu pensamento anda está no seu doce sexo.

— Terra para Cunning, terra para Cunning. — Fala Jace me tirando do meu transe. — Você ouviu o que eu fale?

— Sim, que a Mel não quer parar de trabalhar.— Falo olhando para Jace que confirma com a cabeça.— Cara eu conheço minha prima a 26 anos, ela sempre foi assim, quando queria algo, fazia tudo para conseguir e quando dizia que não faria algo, ela realmente não fazia.— Digo me lembrando de um episódio na nossa infância.— Uma vez na terceira série do fundamental, uma garota perturbou a Mel por não ter pai, isso durou semanas e ela não me deixava a defender, até o dia que ela deu um soco na menina que fez ela corta o lábio, naquele dia a Melody ameaçou a turma inteira, disse que se alguém dissesse a professora ela bateria na pessoa.— Dou uma risada enquanto vejo a cara de espanto de Jace.— Meu amigo naquele dia quando a professora entrou na sala e viu a menina com os lábios cheios de sangue e perguntou o que houve, todos disseram a mesma coisa, que a menina empurrou a Mel e ela empurrou a menina, depois daquele dia nunca mais duvidei do poder de persuasão da Mel.

— Então isso é um jogo perdido? — Me pergunta Jace sorrindo.

— Você já havia perdido antes mesmo de entrar nele meu caro. — Digo olhando o relógio. — Hora da reunião Garrity.

— Vamos dobrar os russos. — Fala Jace levantando. — Antes que sua prima me dobre. — Dou risada do que Jace diz enquanto me levanto e caminho em direção a porta, Jace me segue quando saímos da sala e caminhamos em direção a sala de reuniões.

Estamos na porta da sala quando o telefone de Jace toca juntamente com o meu, pego meu celular e vejo a foto de Phoebe, hoje ela havia me dito que sairia com Melody pela manhã para comprar coisas para os bebês, como eles já não tivessem o bastante. Aperto o botão verde e falo animado.

— Bom dia minha vida, como você está? — Falo com um sorriso bobo no rosto me afastando um pouco de Jace.

— Spencer, a Mel...— A voz de Jace me chama atenção e eu olha em direção de um Jace transtornado.

— Mas faltam dois meses, ela não pode estar em trabalho de parto. — Jace se cala e olha para mim nervoso. — Santa Mônica? Mais o hospital dela não é esse, você ligou para o doutor Karl? — Silencio novamente. — Estou indo para aí agora. — Jace desliga o telefone é me olha com um misto de alegria e medo.

— Jace o que aconteceu com a Mel? — Falo desligando o telefone.

— O bebê vai nascer. — Jace sorri é começa a andar pelo corredor apressado, eu o sigo. — Vou ser pai Cunning, a Melody está em trabalho de parto. — Sinto uma alegria e um orgulho crescer no meu peito, a Melody, a minha Mel ia ser mãe. Entramos no elevador que desce rápido até a garagem, pegamos meu carro e vamos em direção ao hospital, nesse momento renovo a promessa que fiz a meu pai, agora ela tem um novo alvo, prometo cuidar do filho de Mel e garantir que nunca falte nada, que seriei o melhor tio que meu mais novo sobrinho poderia ter. Que seria seu segundo pai para sempre.

Capítulos gratis disponibles en la App >

Capítulos relacionados

Último capítulo