POV FRANCESCA D'AMATO
"Maledizione!! Como esse bastardo se atrevia a me tratar assim." "Não bastava o horror de fazer sexo sujo com esse cavalo." - Signorina D'Amato vou ajudá-la a se aprontar. Um carro já está lhe esperando na entrada do prédio. Para piorar, tenho que aturar essa múmia magrela, na minha frente, ainda por cima segurando minhas roupas. - Saia daqui!! Exijo respeito a minha pessoa!! - Com todo respeito Signorina, peço que disponibilize o quarto do Signore Di Pontti, para que o mesmo possa seguir com sua rotina. - Abusado!!! Seu patrão sabe que tem um pervertido como funcionário?!?! Saio da cama, largando o lençol e mostrando minha plena nudez. O velho nem pisca ... Ou é cego ou gay. Arranco minhas roupas das mãos do velho, e me dirijo ao banheiro. - Não há tempo Signorina, peço que se vista e saia, per favore. Furiosa vesti minhas roupas, e com muito ódio do velho, disse: - Aconselho que você comece a pensar na sua aposentadoria, velho abusado. Assim que me tornar a Signora Massimo Di Pontti, a rua será o seu destino. - Esperarei esse dia com muito prazer Signorina D'Amato, sua bolsa e celular. - Aaarg!!! Saia da minha frente!! Com esse nojento na minha cola, me direcionei para fora do apartamento, entrando no elevador exclusivo. No hall um motorista me aguardava, me levando até o carro. De pronto liguei para meu pai. - Papà. - Buongiorno Francesca, já está indo para o escritório? - No Papà, estou saindo da casa de Massimo. Queria saber a que horas você irá para a Di Pontti hoje? - Hora nenhuma mia figlia, não foi solicitado meu comparecimento hoje. - Como assim??? A Assembleia Geral da Di Pontti não deve ter o acompanhamento de advogados. - Sim, dos advogados da empresa, eu sou somente advogado de Massimo. - Droga Papà, me preparo a dias para esse momento. - Paciência figlia, seu momento chegará. Aborrecida, interrompi a ligação. Não posso deixar Massimo escapar. Ser a Sra Di Pontti estava em meus planos, e nada poderia se interpor em meu caminho. Tenho que fazer a roda girar a meu favor. Olhei para o motorista, e percebi que não poderia fazer uma ligação de voz, por isso mandei uma mensagem para meu contato na Di Pontti. " Qual é a programação dos eventos de hoje na Di Pontti?" Fiquei olhando impaciente as ruas de Genova, enquanto aguardava uma resposta. Logo veio a resposta: "Às nove horas comomeçará a Assembléia. a previsão de término está entre 11:00 e 11:30. Logo após se iniciará um coquetel e a meio dia está previsto o início do almoço" - Hum. "Providencie a autorização de meu acesso ao andar da Presidência." digitei. "Não sei se será possível, os acessos estão restritos aos acionstas e colaboradores diretos" ~Hum mais essa. "Faça ser possível Signorina Submissa, não acho que suas sujeiras ficarão escondidas se você não me atender, hai capito (entedeu)?" Ai que ódio, essa espera é enervante; "Entendido. Peço que aguarde" Nesse momento percebo que o carro está diminuindo a velocidade e parando em frente ao meu prédio. O motorista para e desce do carro, dá a volta e abre a porta para mim. - Signorina, per favore. Desci lentamente do carro, puxando meu vestido até o alto das coxas, vi o motorista engolir em seco, cheguei perto dele e murmurei: - Grazie. Segui em direção a entrada do meu prédio, andando lentamente e rebolando sensualmente, o porteiro abriu a porta de entrada para mim e segui me dirigindo aos elevadores, neste momento meu iphone alerta a chegada de uma mensagem, "Acesso garantido sem restrições ao andar da Presidência". Sorrindo, entrei no elevador, com a certeza de que hoje seria um grande dia para mim.