03 de abril de 2006
O celular tocou insistente, o azul vagou pela tela de cristal líquido onde um número privado piscava incontido. Não decidira se abria ou não o flip.
– Heilel – disse ao atender.
– Monsieur Heilel – a voz soou sibilante no outro lado da linha.
– Tecnicamente, se você discou para este n&uacu