18 de maio de 2006
– E então? – ele perguntou da porta, o ombro apoiado contra o beiral. Os braços cruzados sobre o peito e os cabelos pretos formando uma cortina lisa e perfeita, que dava aos seus traços uma beleza quase etérea. Os chocolates dela se abriram parcialmente e ele entrou no quarto, completando: – Dormiu bem?
Ela desviou o olhar do dele, tentando se esconder atrás do lençol.
– Mais do que deveria, eu acho...
–