Capítulo 11

Nos dias que se seguiram, tudo foi perfeito. Estávamos juntos o tempo todo, e eu procurava o surpreender sempre.

Nossa última escapada havia sido nas poltronas do teatro vazio do navio. Ainda ofegante, ele mordeu meu ombro e o beijou em seguida.

— Você sempre me surpreende. Vou retribuir — sussurrou em meu ouvido.

— Agora? — perguntei, incrédula. — De onde vem tanto fôlego?

— Não! Se fosse agora, não seria surpresa. Mas vou te surpreender. — Me abraçou com mais força, e ficamos ali olhando o mar de assentos do teatro vazio. Eu me sentia serena.

— Fique aqui — Rob disse depois de um tempo, se levantando e correndo pelas fileiras de poltronas até chegar no palco. Ele subiu sem usar os degraus e foi até a parte de trás, se embrenhou entre as cortinas e sumiu.

— Rob? — gritei por ele. — Você disse que a surpresa não seria agora.

— Não é. Procurando uma coisa. E... aqui está. Você está com sorte.

Eu sabia daquilo. Estava com

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