Estava gostoso em meus braços?

Dou-me conta da luminosidade do dia no quarto. Tomo consciência que não abraço meu travesseiro, mas estou dentro dos braços fortes de Zair. Ele está com o braço na minha cintura e eu estou com a cabeça enfiada em seu peito.

Droga!

E o travesseiro?

Meu coração acelera e eu tento me afastar antes que ele acorde. Movo a minha perna sobre a dele com cuidado e tiro seu braço da minha cintura. Quando consigo me afastar encontro seus olhos bem vivos nos meus, há um sorriso debochado em seus lábios.

Estremeço.

—Estava gostoso em meus braços? —Ele pergunta num tom sarcástico.

—Não sei como isso foi acontecer. —Procuro meu travesseiro na cama. — O que aconteceu com meu travesseiro?

—Se você o procurar no chão, acredito que você o ache. —Ele diz sorrindo.

Eu respiro fundo.

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