Victoria
Gross pega minha mão e se dirige para fora da varanda, andando tão rápido que tenho que correr para acompanhá-lo. Nenhum dos nós dois fala nada até estarmos a vários metros da cabana, passamos pelo helicóptero e quando me dou conta, estamos quase no mesmo lugar que o encontrei. Paro alguns segundos e puxo o braço dele para ele parar de andar.
— Gross, calma! — exclamo, meio ofegante — Desse jeito vamos parar lá na cidade.
Então ele para e solta minha mão, vira-se para me encarar, ainda parecendo bastante irritado.
— Aquele macho ficou olhando para você! Ele queria ficar sozinho com voc&ec