7. Uma Mulher Livre

Quem estava na minha casa?

A criatura que eu menos iria querer encontrar!

Olha que de criaturas eu entendo.

Tanto desse quanto do outro mundo.

Opa!

Não posso falar muito mais do que isso, por enquanto, mas - spoilers a parte - eu tinha sido pega desprevenida.

Justo no momento em que eu havia baixado a guarda...

Um par de olhos que brilhavam como dois faróis naquela casa escura encaravam-me se aproximando com suas pupilas em formato de fenda.

Um grunhido estranho, como o motor de alguma máquina mortífera, podia ser ouvido num tom cada vez mais alto, à medida em que aquele ser chegava mais perto.

Sua respiração era fraca.

Eu quase podia sentir cada inspiração e cada expiração.

Sua boca exibia presas afiadas como agulhas.

Suas garras...

Sim...

Garras pontiagudas podiam ser vistas a cada passo que a besta dava.

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