Paz não se compra, se conquista.
— Oi, minha princesa linda! Que bom ver você aqui.
Luna correu até ela, dando-lhe um abraço apertado e caloroso.
— Estava com saudade de você, vovó.
Isabel sorriu, acariciando o rosto da neta.
— Nossa, como é gostoso ouvir isso. Entra, Ana. Entra, Fábio.
Eles entraram, e Isabel fechou a porta, olhando para todos com entusiasmo.
— Que tal fazer um lanchinho comigo? — perguntou Isabel.
Ana sorriu, balançando a cabeça.
— Eu acabei de convidar a Luna para jantar lá em casa.
Isabel, com um ar travesso, respondeu:
— Um lanchinho não vai tirar o apetite para o jantar. Vamos?
Ana riu, aceitando a ideia, e Fábio concordou com um sorriso. Todos seguiram para a cozinha. Isabel abriu a geladeira e pegou uma refratária com salada de frutas, colocando-a na bancada.
— Vocês gostam? — perguntou Isabel.
Luna arregalou os olhos, animada.
— Uau, eu amo salada de frutas!
— Hum, que bom! Está bem fresquinha — respondeu Isabel.
A governanta trouxe taças e as colocou sobre a