FERNANDA
Meu Deus, eu nem acredito no que eu fiz, melhor, no que fizemos.
Frederick continuou me beijando e me fazendo juras de amor, e eu ainda parecia em um sonho.
Ele sorria o tempo todo, me elogiando e passando as mãos nas minhas costas, eu saí de cima dele e deitei tentando assimilar tudo, e sem vergonha nenhuma, pegou uns lenços e me limpou, quis o impedir, contudo Frederick sempre teve o gênio forte.
— Mesmo que ainda não tenha aliança em seu dedo, é minha noiva e em pouco tempo levará o meu sobrenome, mas você já é a minha mulher Nanda, me deixe cuidar de você. — A forma que ele pedia não dava para eu negar, eu sabia que se fosse para perdoar, eu devia fazer isso de coração, e o primeiro passo seria as pequenas coisas, como me deixar ser cuidada.
Eu estava sem graça, porém eu precisava me permitir aquela intimidade e momento de cuidado e amor.
Ele cuidou de mim, e ria junto comigo quando eu sentia cócegas, por diversas vezes eu imaginei como era está na cama com ele, mas nada