— Me solte! — Juliana tentou se libertar com força, mas a força de Gustavo era absolutamente dominante, ela não tinha como escapar.
Um arrepio passou pelos olhos de Juliana:
— Gustavo, você realmente acha que agindo assim eu vou te amar? Isso só vai fazer eu te odiar ainda mais!
— Contanto que você esteja ao meu lado, não me importo se você me ama ou me odeia. — Os olhos de Gustavo brilhavam com um amor profundo, como se o sofrimento que ela experimentou em vidas passadas fosse apenas um sonho.
Mas Juliana sabia muito bem que não estava sonhando.
Ela se lembrava perfeitamente de tudo o que Gustavo tinha feito para ela em outras vidas.
Diante de alguém que já havia tentado matá-la antes, seu coração já não abrigava o amor de outrora.
Juliana disse:
— Mas eu não quero estar ao seu lado, mesmo que você manipule toda a família Oliveira, eu não posso ficar com você.
A pressão que Gustavo exercia no pulso de Juliana aumentava gradualmente, ele disse com paciência e contenção extremas:
— Jul