Alexandre não tinha tempo para repreender Caio. Imediatamente, avançou para ajudar Juliana.
Ela estava coberta de sangue e sua pele exibia um vermelho anormal.
Alexandre gritou para a empregada que estava na porta:
— Pegue o kit de primeiros socorros!
Sem hesitar, a empregada correu para buscar o kit.
Quando entregou o kit, Alexandre, friamente, disse a Caio, que ainda se encontrava dentro do quarto:
— Saia todos agora!
Ouvindo isso, Caio, em pânico, tropeçou e caiu ao sair correndo, enquanto a empregada, sem ousar permanecer, fechou rapidamente a porta atrás de si.
Alexandre prontamente cuidou dos ferimentos de Juliana, que já começava a enfraquecer.
— Estou me sentindo muito mal... — Murmurou Juliana, se sentindo à beira de perder a consciência, com o corpo ardendo e a mente começando a falhar.
— Aguente firme. — Alexandre a amparou em seus braços.
Sentindo o calor do peito dele, Juliana experimentou uma sensação de alívio do calor interno, um frescor que parecia emanar através da pe