ZAIA.
Entramos no estacionamento subterrâneo quando, de repente, senti uma intensa onda de emoções me atingir, tristeza, desespero… desesperança?
O que seria isso?
Olhei ao redor do estacionamento escuro. As luzes estavam acesas e tudo estava em seu devido lugar.
Que estranho…
Olhei para Sebastian. Ele era o mesmo de sempre, olhos azuis penetrantes em mim, cabelo escuro penteado para trás e aquele queixo sensual...
Eu desviei o olhar. Por que me sentia assim?
“Entre”, disse Sebastian e parou no carro à sua frente. “Ou gostaria que eu a levantasse? Eu poderia, desde que esteja disposta a me recompensar mais tarde”.
Dei uma olhada nele, mas seu humor de alguma forma me deixava à vontade.
Meus nervos estavam tomando conta de mim. Depois de todos esses anos, enfrentaria a família de Sebastian novamente.
Havia uma sensação estranha no ar e senti que algo estava por vir.
“Zaia?”. Balancei a cabeça e olhei para cima de repente, respirando fundo. "Você está bem?".
Ele estava