Voltar para casa.
Enquanto Marco descobria que Alberto Priego havia falecido.
Caterina caminhava em direção ao seu quarto com a urna que continha as cinzas daquele que fora seu último amor.
Pietro, por sua vez, estava deitado na cama, acariciando os cabelos de Guadalupe. Ele percebeu que isso a ajudava a relaxar e, finalmente, dormir, então não quis se mover nem um centímetro. Por fim, os dois sucumbiram ao sono e puderam descansar.
A avó Caterina entrou no quarto, colocou a urna na mesinha de cabeceira, deitou-se e deixou um choro silencioso fluir.
Na manhã seguinte, Guadalupe acordou ao sentir a vibração do telefone. Pietro estava dormindo profundamente e seu celular estava na cama, então, sem pensar, ela atendeu.
— Pietro?
— Oi… Olá, não sou Guadalupe. Pietro está dormindo, mas deixe-o acordar.
— Não, não, eu ligo de volta mais tarde. Obrigada!
Pietro, sentindo movimento, começou a acordar. Ainda estava de terno, só havia tirado a gravata e desabotoado um pouco a camisa.
- Guadalupe… Amor! O que voc