Franco Amato era um homem que havia estudado Direito, trabalhando inicialmente como advogado de empresas, o que o ajudou a entrar nos quadros de várias empresas.
Entre elas, o Grupo Priego y Socios, na altura dirigido por Lorenzo Pellegrini, que havia adotado o apelido da sua mulher.
Este homem tornou-se gradualmente o braço direito do atual presidente.
Em todas as decisões importantes, Lorenzo consultava Franco, e chegou o momento em que o presidente achou mais viável assinar uma procuração para Franco gerir a empresa.
Depois disso, Franco Amato tinha carta branca para fazer e desfazer o que quisesse, de modo que, quando surgia a oportunidade, as famílias Priego e Barzinni ficavam de fora do grupo.
Pietro Barzinni cedeu as suas acções a Caterina, ao abrigo de uma cláusula de exclusividade, visto que o seu filho estava a gerir mal os negócios da família.
A família Priego regressa ao México e deixa a gestão das suas acções nas mãos de Caterina.
Franco aproveita-se disso e dá-lhes uma in