--- Gaeta---

Pietro e Guadalupe voltaram para casa, ela ainda estava delicada, por isso ele havia dado instruções para que a ajudassem em tudo o que fosse humanamente possível, assim que chegassem em casa.

Angostina havia preparado uma refeição deliciosa.

A futura mamãe precisava se alimentar bem e, hoje mais do que nunca, sentia-se na obrigação de cuidar da Sr.ᵃ Pellegrini e do bebê.

- Senhor, senhora… Lamento muito pelo que aconteceu. Entrem em casa, em um instante levarei o jantar para o quarto de vocês.

Senhora, procure não se esforçar e tudo o que precisar, é só pedir, faremos o possível para ajudá-la.

— Obrigada, Angostina! De verdade, muito obrigada pelo apoio… — disse Guadalupe, com os olhos cheios de lágrimas, enquanto carregava a urna com as cinzas do avô.

— Não, senhora! Não chore mais, o bebê vai sentir e é muito pequeno para suportar tanta dor.

Tome um banho, relaxe, você já está em casa e aqui nada de ruim pode acontecer.

Me dê a urna, ela é muito pesada para você, vou co