Capítulo 26; O pecado consumado.
Diante da burrice dele, Amber passou os braços ao redor de seu pescoço para beijá-lo. Ela se sentia ansiosa, necessitada por ele, aquela aula de anatomia não tinha sido suficiente, ela precisava de mais, ela ansiava por mais, ela precisava tê-lo completamente... Samuel, por outro lado, estava tremendo, debatendo-se entre a ansiedade e a indecisão, entre o desejo e a razão, caminhando na linha tênue entre a sanidade e a ausência dela.
Amber o beijava desesperadamente, enquanto suas mãos ávidas percorriam o corpo dele, alcançando sua masculinidade quente e latejante, Samuel era delicioso, bastava um simples toque para excitá-lo, ele guardava dentro de si tanta paixão e isso era normal, para um homem que ainda não conhecia o prazer de se afundar no paraíso feminino, bastava um simples toque para excitar sua pele.
Querido...", ela perguntou, separando-se dele, olhando-o diretamente nos olhos.
-Sim..." foi o que ele se atreveu a dizer olhando para aqueles olhos que o deixavam louco, incapa