Depois de lavar o cabelo, Amadeu pegou uma toalha seca e a colocou sobre a pequena cabeça dela, esfregando seus cabelos úmidos como se estivesse cuidando de um cachorrinho. Amanda inflou suas bochechas, olhando para ele fixamente:
- Você não pode ser um pouco mais gentil?
Amadeu, de propósito, bagunçou o cabelo dela novamente e ambos começaram a rir.
No meio da brincadeira, Amanda esqueceu a dor na perna, subiu em cima dele e começou a fazer bagunça. Quando ela conseguiu imobilizar Amadeu, o clima de brincadeira já havia mudado silenciosamente.
Amadeu segurou seu delicado pescoço, puxando ela para perto do seu rosto. Ele se virou, prendendo ela sob seu corpo. O hálito quente a envolveu, a voz baixa e magnética do homem, como um violoncelo, soou agradável em seu ouvido, enquanto seus lábios roçavam sua orelha:
- Manda, você está bem com isso?
Era claramente uma pergunta, mas o tom dele não admitia recusa.
Amanda sempre soube como recusar coisas e pessoas que não gostava, então quando re