Tiago dirigia lentamente seu carro. Pela janela, ele ia observando todas as lanchonetes que se passava ao longo das ruas. Ele olha para Amélia e pergunta:

- Qual lanchonete tem um bom café da manhã?

Amélia, sentada no banco do passageiro, pensando em como Zara pediu o número de telefone de Tiago, sem prestar muito atenção nelem disse.

- Estes cafés que ficam a beira da estrada não são bons o suficiente para o seu gosto, professor.

As sobrancelhas de Tiago se contraíram.

- O que você disse?

Só então Amélia reagiu, apressando-se em explicar:

- Você, um homem com gostos refinados, deveria tomar café da manhã em um grande hotel cinco estrelas. Esses pequenos cafés de rua não são tão higiênicos, tenho medo que seu estômago não aguente.

Tiago de repente fez uma cara feia.

- Por que eu não posso comer o que você come?

Tiago encontrou um lugar vago, estacionou o carro e parecia muito sério.

- Saia do carro.

Amélia, sentada no banco do passageiro, ficou confusa. "Ele realmente é Tiago, o Satan