– Sebastian, abra!
Sebastian Black se levantou. Estava mau humorado, e o sorriso havia desaparecido. Siena Robins ainda cobria o corpo com um lençol branco quando o homem finalmente se levantou da cama, vestindo uma camisa longa e uma calça social que havia jogado no chão.
– Eu disse que não queria ser interrompido! O que você quer agora? – Ele reclamou.
– Desculpe incomodar, mas a Dáda esta desesperada.
Sebastian Black exibiu suas feições de preocupação. Ele sempre gostou da Dáda e ela estava naquela casa a tempos demais para fazer alarde com coisas corriqueiras. Os dedos destrancaram a porta, e ele vislumbrou o desastre que as roupas cara da Sia estavam. Ele quase podia se lembrar de quando ela fugia de casa para levar comida para ele na prisão.
– O que a Dáda tem?
A Dáda ainda chorava, segurando um pedaço da roupa em frente a boca. Ela parecia desviar o olhar, e recusava a olhar para ele. Parecia envergonhada, triste, desesperada. O que estava acontecendo? Ele nem mesmo tinha