Sasha empurra o carrinho com as roupas sujas pelo corredor, o rangido das rodas ecoando pelo piso, a tarefa repetitiva de ir de quarto em quarto para recolher as peças amontoadas a mantém ocupada. Suas mãos movendo-se de maneira mecânica, dobrando e empilhando os tecidos, mas de hora em hora ela precisa se repreender para seus pensamentos com as lembranças frescas de sua primeira vez.
Ao chegar no último quarto, Sasha coloca a pilha final de roupas no carrinho, suspirando de alívio. Conforme empurra o carrinho pelo corredor, seus olhos vagueiam, e ela para diante de uma janela grande. A luz suave do sol entra pela vidraça, e seus olhos são atraídos pelas formas distorcidas atrás dela, ela abre um pouco a janela, para espirar.
A imagem de Lovetta de costas preenche a visão de Sasha, a lycan de pé, com uma postura imponente e confiante. Diante dela, há mais três figuras. Duas delas são desconhecidas para Sasha, mas ela rapidamente as associa com as companheiras dos betas que Luciana men