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— Amara, o que...

— Espere um segundo! – O interrompo, entro na dispensa e saio de lá com duas abóboras nas mãos. As coloco no balcão ilha e pego duas facas pequenas e afiadas no faqueiro perto da pia. Sento-me onde estava e entrego uma das facas ao feérico, que me encara confuso de testa franzida. — É uma tradição dos mortais. Eles celebram o Samhain como as bruxas, mas o chamam de halloween. – Puxo uma abóbora para mim e indico que ele faça igual com a outra. Ambas grandes e laranjas. — Só que é mais sobre doces e fantasias e menos sobre rituais e magia. Sim, eu sei. Hipócritas.

— Totalmente. – Terence concorda e pega sua abóbora. — Vamos assassinar abóboras?

— Não, bobinho! – Rio e arregaço as mangas do suéter. Bato com a faca na fruta. — Vamos esculpir rostos nelas! Um triangulo para o nariz, mas a boca e os olhos você pode fazer como quiser, dependendo se sua abóbora é alegre ou assustadora.

— Os mortais são estranhos. – O feéri

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