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InicioELES SÓ QUERIAM BRINCAR
ELES SÓ QUERIAM BRINCAR

ELES SÓ QUERIAM BRINCARPT

Paranormal
Sally Dias  En proceso
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35Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

TragediaPsicópataDramaOscuroCruelParanormalAsombroso

Uma amizade entre oito pessoas se dá inicio em um elevador comercial. Entre eles Kieth, um rapaz tímido e introspectivo. Conversas todos os dias, papos, idéias e a amizade se solidifica. Mas tudo isso muda quando eles começam a contar histórias e lendas. Kieth ao relatar uma história verídica, transforma tudo em uma triste tragédia... Ele jamais deveria ter contado aquela história e aberto as portas para um terror de proporções inimagináveis...

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ELES SÓ QUERIAM BRINCAR Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • EPÍLOGO

    Quando minha doce Kayla estava fora de perigo, apenas com o olhar e alguns sorrisos, encantou a todos os médicos e enfermeiros, como não podia deixar de ser em se tratando dela.Minha dor era quase física quando passado seis semanas que ela estava internada, ela pediu que não me deixasse mais a visitar. Eu me neguei, briguei com médicos, enfermeiros e até sua família que me proibiram de vê-la, diziam que era o pedido dela, e tinham que respeitar, que depois ela decidiria quando saísse dali. Me envergonho em dizer que gritei, dei murros na parede em frente ao seu quarto de hospital, fui retirado por seguranças que me levaram até a rua e tiveram ordens expressas de que não eram para me deixar entrar.Não me é difícil imaginar como ela conseguiu escrever c

  • CAPÍTULO DEZOITO CONTO FINAL, SEGUNDA PARTE

    " Ela fez amizade com a senhora Mariah, é óbvio. Ela conheceu também e se emocionou com Lu Feitosa, que o visitava quase diariamente. Nesses seis anos, Lu nunca mais quis saber de outra pessoa, ela amava Siah, e quando ele tivera alta do hospital, ela ajudou a mãe na fisioterapia. Mesmo ele fazendo com profissionais, ela achava que se ela também fizesse, ele poderia se recuperar mais rápido e nunca desistira. Ele era agora um mero projeto do que fora. Parecia que ele havia diminuído para metade de seu tamanho, teve problemas neurológicos devido ao tempo que ficou na mata, ou pelas diversas convulsões ou até mesmo devido ao ataque, que lhe causou traumatismo craniano. Porém, Lu e a senhora Mariah, não desistiram dele. Ele babava, o restante dos dentes que sobraram, teve que ser tirados pois ele se mordia e se feria. Usava fraldas e era alimentado na boca. Seu pai compra

  • CAPÍTULO DEZOITO CONTO FINAL, PRIMEIRA PARTE

    O CONTO DE KAYLA, SIAH E KIETHCAPÍTULO FINALAs histórias de meu amigos, foram discutidas, escrutinadas e debatidas por nós naquele exímio espaço por muito tempo, porém agora era minha vez de contar, colaborar com uma também:Minha história, minha contribuição de uma, além de ser uma história real, o personagem dela, Siah, ainda vive e mora próximo de minha casa. Kayla, como curiosa e ansiosa que sempre foi, ficou em polvorosa querendo saber logo qual era a história, e para piorar, ela queria o conhecer; Ela sempre ia à minh

  • CAPÍTULO DEZESSETE PARTE CINCO

    “ Ele agora dava passos vagarosos ao redor do banco para se achegar a mim. Pude notar, apesar do desconforto de meu corpo alquebrado, que ele dera a volta pelo banco, de forma que não passasse debaixo da luz que estava novamente acesa. No momento percebi, mas estava ocupado em respirar e me arrastar, conferindo onde mais doía. Quando ele estava próximo a mim, se ajoelhou e pensei que o fim finalmente chegara. Ele não tinha força alguma para me enviar para o outro lado. Mal havia se esforçado para me atacar, imaginei que nada pudesse fazer, mesmo porque, não sabia se conseguiria tocá-lo. Já sabia que ele não era humano, o ceticismo havia ido embora bem antes do ataque físico.”“ Se havia qualquer dúvida, havia morrido com aquele ataque físico, que nem um professor de qualquer tipo de modalidade de lu

  • CAPÍTULO DEZESSETE PARTE QUATRO

    “ Ele estava colado em mim, olhando tudo o que me acontecia em minha frente, apenas um piscar de olhos e ele não estava mais à minha frente. Senti o toque de uma mão gelada em meu ombro direito, um apertar leve. Como ele fez aquilo? Me perguntei com o coração aos pulos. Virei-me rapidamente para olhar em seus olhos, mas ele se materializou em minha frente novamente, sempre com aquele sorriso enviesado nos lábios ressequidos. O desespero era grande, me sentia mal, gosto de vômito na boca, minhas pernas a tremerem feito loucas, sentia que o suor encharcava minhas costas e ainda sentia o gelo de sua mão em meu ombro, que se destacava com o gelo que subia do banco e gelava minhas pernas, meus pés e minha cintura, por ter sido o seu toque ainda mais gelado. Nada estava bem comigo e ele apenas sorria. Só queria ir para minha casa, esquecer aquilo tudo.”

  • CAPÍTULO DEZESSETE PARTE TRÊS

    “ Mas o meu ceticismo sempre me atrapalhou. A falta de crença no sobrenatural, as perguntas que sempre me fiz, por não acreditar em nada que não pudesse ser provado, me deixaram sem entender e sem poder questionar qualquer coisa. Por falta de saber como proceder, fechei meus olhos com força, procurei respirar pausadamente e dizer a mim mesmo que eu era um cara adulto, que nunca havia acreditado em coisas sobrenaturais, em fantasias, em assombrações. Meu subconsciente estava me pregando peças, só podia ser isso. Ouvindo minha respiração que se tornava mais clara e pausada, pude também perceber duas coisas:”“ A primeira era que eu tinha novamente o controle de minhas pernas, já a segunda coisa, era que não era só minha respiração que eu ouvia agora. Mas volto a repetir, parei de

  • CAPÍTULO DEZESSETE PARTE DOIS

    - Não tive tempo para dizer nada ou agradecer pela suposta preocupação, e confesso que o preconceito arraigado, que por vezes negamos, me fez nem tentar formular palavra. Ele também não queria que eu dissesse nada, pelo jeito só me avisava de algo. Ele não possuía relógio, imaginei que era daquelas pessoas que estão acostumadas a saberem a hora mais ou menos. Quando me falou para ir embora dali, daquele banco, me informando que ainda não eram três horas da manhã, não pensei no momento como ele poderia saber que horas eram. Ele parecia com pressa e até assustado de ser visto por alguém ali, mas ainda assim, se desviou de seu caminho para me alertar. Apenas dei um meio sorriso a ele e chacoalhei a cabeça concordando, pensei em esquizofrenia, tivemos uma vizinha que sofria com essa doença e às vezes se tornava paranói

  • CAPÍTULO DEZESSETE PARTE UM

    Conhecemos Sávio, um rapaz muito alegre e animado, que quase sempre pegava o mesmo elevador que a gente. Ele gostava de ouvir nossas histórias, isso quando Kamis permitia que ele subisse conosco. Achava nosso grupo animado e sempre sorria ao nos ver. Há tempos ele nos pedia para contar um caso que acontecera à ele mesmo, e um dia o chamamos para que ele nos contasse sua experiência.Sávio iniciou a narrativa, porém não deu tempo sequer dele começar a contar e logo tivemos que descer e ir trabalhar. Ele combinou com a gente de tomarmos um sorvete na sorveteria próximo ao prédio que trabalhávamos, na hora do nosso almoço, ou ao final do expediente, já que estaríamos todos tranquilos. Conseguimos conciliar de estarmos todos em uma praça, há dois quarteirões do prédi

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35 chapters
CAPÍTULO UM
ELES SÓ QUERIAM BRINCAR/Sally Dias
 Jamais pensei que isso pudesse acontecer… nem em meu maior pesadelo, eu poderia imaginar que aquilo aconteceria com Kayla...Lembro-me de como tudo começou, e não tem um dia sequer que eu não queira voltar ao passado e mudar tudo!Era somente eu não subir naquele elevador, pegar as escadas, ainda que eu trabalhasse no décimo segundo andar. Poderia ainda ter escolhido outro trabalho em outra cidade, outro estado… mas as coisas nunca são como desejamos.Não culpo ninguém, pois fui eu quem apresentei á Kayla essa tragédia. Fui eu quem despertei nela a curiosidade, já latente que ela tinha, mas eu ainda não a conhecia.Talvez, penso hoje, se eu tivesse, como os out
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CAPÍTULO DOIS
ELES SÓ QUERIAM BRINCAR/Sally Dias
A química entre Kayla e eu foi instantânea; Nosso encontro oficial foi duas semanas após o seu “Pois é, não é?”, e foi um dos melhores dias da minha vida. Nos encontramos em um Shopping na hora do almoço, e parecia que já nos conhecíamos há anos.Fomos aplaudidos por nossos amigos pelo nosso namoro que se iniciava, é claro.Nossa vida era meio corrida, mas sempre arrumávamos um tempo aos fins de semana para estarmos juntos, pois ambos levávamos quase sempre serviço para casa.Minha vida tomou um rumo diferente depois que começamos a namorar, meus pais a adoraram de imediato e minha mãe sempre a roubava de mim quando eu a levava em casa.Kamis foi afa
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CAPÍTULO TRÊS
ELES SÓ QUERIAM BRINCAR/Sally Dias
 - Bem amigos, lá vai. Essa história minha mãe nos contava quando éramos crianças e eu sempre me arrepiava ao ouvi-la; Não sei de quem ela ouviu, mas em várias ocasiões ela nos contava essa história: - Começou Peter, não sei quem, decidiu que devíamos contar histórias e lendas.- Havia um pai que ficara viúvo com uma filha pequena, porém logo ele voltou a se casar - Peter começou a narração. - A garota era linda, educada e meiga. Tinha uns cinco anos, e a madrasta logo de início já não se afeiçoou à pequena. Implicava com ela, achava motivos para que ela fosse corrigida pelo pai e por mais que a menina fosse doce, ela passava cada dia mais a odiá-la."A garota tinha os cabelos lindos
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CAPÍTULO QUATRO
ELES SÓ QUERIAM BRINCAR/Sally Dias
 O CONTO DE TRYNDADE - Bem, eu também me lembro de inúmeras histórias de minha infância. Algumas eu creio que vá mudando conforme as gerações se passam. A que vou contar para vocês hoje, aconteceu com meu irmão mais velho e meu saudoso pai; meu pai era alcóolatra, e nos contava diversos contos, que podíamos até pôr em dúvida, porém essa história, meu irmão estava junto e até hoje ele nos conta como foi, e nos garante a veracidade. Nunca duvidamos do meu irmão, nem quando aconteceu, nem agora." Éramos bastante irmãos, como vocês já sabem, e quando pequenos, vivíamos implorando a nosso pai que nos levasse com ele ao bar. Ele sempre encontrava os amigos à noite em um boteco após escu
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CAPÍTULO CINCO parte um
ELES SÓ QUERIAM BRINCAR/Sally Dias
 O CONTO DE WEV:- Nossa, em minha família há muitas histórias - Começou Wev, nosso garoto especial, todo sorridente, como sempre, com seus fones de ouvidos caídos no pescoço e seu chiclete esquecido - Essa que vou contar, não é nada sobrenatural, como a de vocês, mas ficou gravada em minha cabeça:" Por onde começar? Ah sim, vou contar de quando minha irmã mais velha ficou presa - Começou o garoto, ele e Kayla eram, sem dúvida os mais animados do nosso grupo e nos fazia dar boas risadas todos os dias. - Lá, ela conheceu muitas mulheres e muitas histórias… Nossa, mas deixe primeiro eu falar de minha irmã e sua rebeldia, motivo esse que a levou a ser presa. Ela sempre foi a ovelha negra da família e, apesar dos apelos de minha mãe, e
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CAPÍTULO CINCO PARTE DOIS
ELES SÓ QUERIAM BRINCAR/Sally Dias
" Quando a carcereira passou, por volta das vinte horas , batendo com o cassetete nas barras, ela ficou rígida. A carcereira avisou que a luz se apagaria em meia hora, e que não queria barulhos ou bagunça após as luzes terem se apagado.”“ Uns dez minutos antes que as luzes fossem apagadas, a obesa olhou pra ela sorrindo e avisou:- Magrelinha, quando as luzes se apagarem, todas vocês vão me chupar, ok? Uma por uma até eu gozar, se eu já tiver gozado antes do rodízio ficar completo, não parem até que eu tenha gozado novamente. Fui clara? - Continuava Wev." Todas chacoalharam a cabeça em concordância, resignadas. Á Luccy não passou despercebido que isso acontecia todos os dias, e que elas já se h
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CAPÍTULO SEIS PARTE UM
ELES SÓ QUERIAM BRINCAR/Sally Dias
 O CONTO DE KEYLAKeyla era alegre e tagarela. Falava rápido e por vezes tínhamos que a interromper para que repetisse o que dissera, pois quanto mais empolgada ou nervosa ficasse, mais rápido ela falava.Seu conto também era uma história que aconteceu à ela mesma quando era uma garotinha do segundo ano escolar. Ela dizia que odiava quando ouvia pessoas tirarem sarro sobre a lenda da loira do banheiro, porque ela havia passado por uma situação na infância que a havia traumatizado até hoje. Quando a questionamos se ela havia visto a tal loira, ela começou sua história:- Não, eu nunca vi a loira, porém tenho certeza de que ela esteve sim naquele banheiro de minha escola quando eu era criança. E vou lhes explicar o porqu&eci
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CAPÍTULO SEIS PARTE DOIS
ELES SÓ QUERIAM BRINCAR/Sally Dias
" Eu não tinha medo como a maioria das meninas, apesar de meio cética, confesso que não ia ao banheiro sozinha,vai que né?”" Pois bem, em um dia como outro qualquer, lá estava eu sentada no pátio da escola. Aquele dia, tinham servido biscoitos de água e sal e uma caneca de leite com chocolate. Eu degustava tranquila, quando percebi um par de pés à minha frente. Sandálias brancas de marca, branquinha sem nem um arranhado. Levantei os olhos e me deparei com Letty a me observar; ela estava apreensiva, tinha um meio sorriso nos lábios e percebi que estava desinquieta, ela passava uma perna na outra, no típico movimento de vontade fazer xixi.”"Continuei mastigando e levantei uma sobrancelha em sinal de interrogação á ela, que me perguntou:Leer más
CAPÍTULO SEIS PARTE TRÊS
ELES SÓ QUERIAM BRINCAR/Sally Dias
 -  Ela resolveu enfrentar seu medo sozinha para fazer sua necessidade antes de voltar para a classe. Eu, em minha arrogância juvenil, a deixei ir sozinha por pura pirraça ou maldade mesmo. Todos fomos entrevistados pelo diretor e em seguida pela própria Polícia, incansavelmente, e por vários dias. A Policial que me entrevistou era meiga e gentil. E eu queria mais do que ela saber o que havia acontecido naquele banheiro. Ela sorria e dizia que não podia dar informações da investigação em curso, e me crivava de perguntas. Não sei porque eu nunca consegui dizer que Letty havia me pedido para acompanhá-la… não era medo, isso eu sei. Creio que eu negando para todos, me sentisse menos culpada e passasse a também acreditar que a culpa não era minha. A única coisa que consegui tirar da investigadora, foi que a encontraram sozinha na
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CAPÍTULO SETE PARTE UM
ELES SÓ QUERIAM BRINCAR/Sally Dias
 O CONTO DE ANGEL- Bem gente, como vocês, eu tenho inúmeras histórias para contar- Começou Angel, que por incrível que pareça, tem o corpo, o rosto e os cabelos de um anjo, além da voz angelical. Sempre zoamos seu modo delicado de ser, parecia uma bonequinha delicada ao falar. Sua educação sempre foi admirável .Muitas vezes, nós saíamos da pose de pessoas equilibradas e começávamos a falar um por cima do outro, interrompendo um ao outro, mas nunca Angel. Ela era de uma paciência admirável. Seus cabelos eram claros e todo cheio de cachos, o que lembrava mesmo um anjo. Sua estatura era diminuta perto de nós todos, e por vezes a chamávamos de nosso chaveirinho, ou dizíamos que ela era café com leite, o que a irritava muito, e hoje não consigo evitar um sorriso quando me lemb
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