Durval.
Acordo com o corpo de Alexia enrolado ao meu, seus braços me agarram e seu rosto está enfiado em meu peito. Resmungo me espreguiçando enquanto esfrego os olhos e vejo que ainda é madrugada, mas está quase amanhecendo.
Alexia está completamente apagada, dorme como um anjo e sorrio ao vê-la dessa forma, porém o peso da culpa me atinge em cheio, mas a satisfação é visível e notável não só em meu corpo, mas provavelmente em meu semblante.
Os meus músculos estão relaxados como há muito tempo não ficavam, me sinto mais leve e completamente bem, porém a culpa não diminui.
— O que eu fiz? — Passo as mãos no rosto exasperado. — Lana... — Sinto meus olhos queimarem e a dor invade meu peito me sufocando.
Como pude tocar em Alexia com um sentimento tão co