Caçada

O mundo é dos loucos a insanidade reina no inferno.

DAMON

Vou em direção a porta e tranco com a chave, elas me olham e dão um sorriso de orelha a orelha em meus olhos só tem fogo, mais o fogo dos infernos.

Chego perto de um seguro seu cabelo, jogo ela na cama e cortou sua garganta enquanto as outras só fazem gritar, olho para elas e dou um sorriso diabólico.

— calma vai chegar a vossa vez — afirmo com um tom sombrio.

Depois que deixo a que já está morta desfigurada jogo seu corpo do lado da cama e puxo ela para cama seguro em seu braço arrancou seu sutiã e cortou seus seios de seus olhos suas lágrimas em abundância e da minha boca, risadas de prazer em vê la sofrer.

Como sou um homem benevolente cravo a pequena faca em seu coração fazendo sair sangue pela boca a única coisa que a outra infeliz faz e gritar? A puxo pelo cabelo e a jogo na cama como fiz com a outra, tapo sua boca e mordo seu pescoço ate sair sangue ela já não tem mais grito em sua garganta, pego a faca que está cravada no coração de sua amiga e depois pegou seu braço esquerdo ficou olhando para ela que está com lágrima nos olhos e o pescoço sangrando lentamente cortou seu pulso apanhou um copo que estava na mesa ao lado da cama e seguro em baixo das gotas que transborda de sangue do seu pulso quando para de jorrar faço ela beber do próprio líquido depois bebo o resto, minha sede está saciada, apanho a faço engolir enfio em sua boca ate não esta cabo dela em minhas mãos, seu corpo cair a meus pés.

Visto minha roupa e abro a porta, vejo um homem entrando para ver oque houve ele olha todas mortas e me olha espantado.

— da próxima vez me arrume putas que me satisfaça ou você será o próximo — digo entre dentes.

— Sim... sim senhor! — diz borrando de medo.

Vou em direção a saída da "boate", respiro fundo ando em direção ao meu carro e vou a partida rumo ao hotel que estou por esses dias. Olho as ruas escuras e vejo um corpo, a família desacelerou o carro para ver se não estou enganando.

Lentamente passa por ela e não acredito mesmo que é a mulher que tira meu sono oque sera que ela faz na rua a essa hora, paro o carro e vou atrás dela ela sente que alguém a segue e começa a acelerar seus passos corro até ela e seguro em seu ombro ela se vira para mim com cara de quem viu um fantasma, ou melhor, um demônio.

— Por favor, de novo não! — diz tremendo. Fico pensativo e começo a juntar as peças desse quebra cabeça. Seu medo, sua voz, lembro da mulher que desonrei naquele beco à noite.

Lembro também da foto que a mãe me mostrou e o dia em que ela fugiu de mim, olho para ela com espanto e vejo terror em seus olhos.

Ela começa a da (passos) para trás mais vou ao mesmo ritmo que o dela quando não tem mais saída, pois suas costas bate em uma parede, atrás dela, em questão de minutos me vejo na mesma situação de anos atrás nós dois em um beco dou um sorriso perverso para ela, pois agora sei que a mulher que foi minha e nada mais nada mesmo que minha querida noiva.

— te achei ratinha fujona!

Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo