James,
Ela não levanta a cabeça para nada, e isso de uma certa forma me deixa desconfortável.
— Olha pra mim, e fala logo o que você quer. — Ela não olha, mas começa a falar.
— Eu... — ela não termina e começa a chorar, tento pegar seu fingimento, mas ele parece está sendo verdadeira. Mas, nenhum golpista se revela logo de cara. — Eu não conhecia a minha mãe, senhor Forth.
— Eu não acredito em você Marina. Confiei o que eu mais amo nas suas mãos, que é o meu filho.
— Eu também o amo.
— Se o amasse não teria entrado nessa família como entrou. Sua mãe já me prejudicou demais, e não vou deixar que ela continue fazendo mal a mim e nem a minha família. — Devagar, ela levanta a cabeça e me olha, vejo a tristeza em seu olhar, e um brilho, como se ela estivesse pedindo socorro.
— Eu não sei o que fazer para o senhor acreditar em mim. Eu nunca fui de me defender de nada, de acusações, principalmente sendo inocente. Luma que sempre fez isso por mim. Sempre tive alguém para mandar eu fazer as co