Stephanny Giacomelli Duarte
O beijo estava delicioso, mas logo me afastei quando senti a mão de Guilhermo em minha parte íntima.
— Desculpa, eu nunca... – Não consegui terminar, estava muito sem jeito.
— Você nunca fez sexo? – Ele perguntou e eu neguei. — Você namorava e nunca passou nem da primeira base?
— Nunca me senti preparada para isso. – Estava muito sem graça. — Desculpe. – Levantei-me e ele me puxou para sentar em sua perna.
— Não precisa ficar sem jeito. Não sou o tipo de cara que força uma mulher. Gostei de você e não queria que o que estava rolando entre nós terminasse.
Ele é um cara completamente diferente do que sempre achei que um cara de morro seria. Como o clima havia ficado constrangedor, começamos a conversar sobre nossa infância. Me emocionei ao falar sobre meus pais, e aconteceu o mesmo com ele. Percebi que Gui amava muito o pai, o que achei muito fofo.
Um tempo depois, um bocejo escapou dos meus lábios e Gui sorriu.
— Vamos dormir, Bela Adormecida. – Ele sorri.
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