29. Embaixo do mesmo teto
A noite havia chegado e Alessandro não conseguia conter a emoção de esperar a volta da mãe. Fechou mais uma vez a cortina para verificar se via o carro se aproximando e também pôde observar o homem que era “seu chefe”, mas algo chamou sua atenção. ., era a silhueta de uma pessoa na escuridão.
Ele fechou a porta um pouco assustado e virou-se para a avó. —Tenha paciência, Alessandro, sua mãe deve estar chegando, não olhe mais pela janela.
— Vovó… Tem alguém.
— Quem? Sua mãe chegou?
— Não, ele é um estranho, infelizmente...—, ele disse com a voz trêmula.
— Não se preocupe em vão, talvez seja um vizinho ou...
— Não, vó, é alguém que está no nosso jardim, talvez já tenha saído porque eu o descobri. Sua avó se aproximou e repetiu a ação anterior de Alessandro e foi então que ela viu perfeitamente a silhueta escondida atrás de uma árvore e se assustou.
— Veja, vovó, não estou mentindo—, ele sussurrou em seu ouvido.
— Isso mesmo, vamos proteger as janelas e portas antes de chamar a po