Ana foi atingida tão forte que quase desmaiou de dor. Instintivamente, ela segurou o nariz, atordoada.
Não esperava que Camila, sempre tão gentil, fosse capaz de agir com tanta violência. Vendo o sangue em seus dedos, ela ficou furiosa e, gritando, avançou sobre Camila.
A empregada correu para contê-la, mas Ana ainda tentava alcançar Camila, xingando-a com toda força.
Nesse momento, os seguranças abriram a porta e separaram Ana de Camila.
Lucas Costa entrou no quarto com seu assistente, o rosto fechado e sombrio. Ele olhou rapidamente para Ana e depois para Camila, certificando-se de que ela estava bem. Só então seu rosto relaxou um pouco.
Ana estava segurando o nariz ensanguentado, reclamou para Lucas:
— Olha só a sua querida esposa! Parece tão meiga, mas me atacou com um copo! Quase me matou!
Lucas, sem mostrar emoção, respondeu:
— Camila sempre foi calma e pacífica. Se ela reagiu assim, é porque você a provocou.
Ele então se voltou para Camila e perguntou com suavidade:
— O que ela