O Enigma do Quadro

Dimas caminha e para, olhando para aquele quadro, a esquerda da porta, a luz da sala de Torquato Bragança  está acessa e a porta aberta. Os quadros nas parede naquele corredor não muito largo, estão tortos e alguns até pinchados. Aquele corredor era um tanto comprido,  as  portas das outras salas onde Dimas já havia matado os vampiros estavam abertas também, e os corpos dos dois vampiros ao chão entram em combustão espontânea, Aquele homem porém continua parado em frente ao quadro, ele segura a estaca em sua mão direita, a ponta está virada para trás  e está toda melecada de gosma verde até quase a outra ponta, chegando a estar pingando ao carpete. 

- “Desde que comecei a frequentar mais seguidamente a mansão do velho Torquato Bragança, eu paro em frente a esse quadro e fico o admirando. O motivo? Nem eu sei”!

Dimas solta aquela estaca ao chão, e enfiando a mão direita em baixo da lapela  esquerda do paletó, retira do coldre a Magnum 357. Ele está
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo