O gemido rouco de prazer soou naquele quarto quando os dedos de Magnus enroscaram nos longos cabelos de Lucian, e também porque os seus dedos tocavam o seu corpo nu enviando arrepios pela sua espinha. Lucian aprofundou o beijo ao puxar a carne de Magnus com um forte aperto.
O seu gosto e o seu cheiro o deixava maluco, fazendo a sua cabeça rodar de tanta luxúria e desejo.
Lucian queria mais. Ele precisava de mais.
As palavras simplesmente escaparam dos seus lábios, tão descontrolado quanto qualquer movimento seu durante todo aquele momento íntimo.
— Ômega, você está me enlouquecendo. Eu te quero. Quero te possuir e te tornar meu de todas as maneiras possíveis. Eu te clamarei como meu.
Não havia espaço para racionalidade. Lucian não tinha controle algum sobre o seu corpo, desde o momento em que sentiu o cheiro de vinho serpenteando o seu corpo tão diligentemente. Era aquela sensação estranha de novo, onde Lucian seria um mero espectador de um corpo que se move no piloto automático.
Apes