Só quando os fecho, lembro do toque dos nossos lábios e continuo o que estava fazendo. Masturbe-se como um adolescente que não parou de assistir pornografia a noite toda. Movo minha mão para cima e para baixo no comprimento do meu pênis, fazendo isso lentamente e aproveitando o momento. Imagino que sejam as mãos ou a boca de Jessica que acariciam minha glande. A única coisa que acalma minha raiva é acreditar que é ela, que a tenho aqui, entre minhas pernas, me dando prazer.
Acelero um pouco meus movimentos, preciso acabar com essa odisseia, acabar finalmente com a frustração que sinto por não poder ter aquela mulher que tanto desejo. Os minutos passam e não aguento mais a angústia, o prazer toma conta do meu corpo e acabo liberando todo o meu sêmen em uma das mãos. Minhas pernas tremem um pouco e o ar fica preso em meus pulmões. Não é o que eu quero, só serve para diminuir a fúria no meu corpo. Jogo minha cabeça para trás, sentindo-me mole.
— Jessica. — Gemo o nome dele sem culpa algu