ULLY
Acordei, totalmente ciente do meu rosto contra o peito nu de Anton, e senti as gotas de chuva tocando meu corpo suavemente – não mais uma tempestade, mas ainda assim insistente – e imagens da noite anterior começaram a surgir rapidamente.
No mesmo instante uma pontada incômoda surgiu no meu peito.
- Ai. – reclamei colocando uma das mãos no local dolorido.
- Já vai passar. – Anton disse enquanto passava mais fortemente o braço ao meu redor.
Mas não passou.
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